Aguarde pacientemente o trabalho da morte quando ela chegar. Apenas deixe-a levar o que ela abraçou. Não resista nem tente da dor se livrar. Não apresse o que precisa doer. O que dói, dói pra iluminar.
Recepcione com abertura a dor que pulsa, sem pensar se é bom ou ruim. Tudo o que pulsa passa, porque tudo o que pulsa muda. Existir é mudar.
Volte-se apenas para o momento presente e deixe-se tratar. A essência da cura é fluir e o remédio essencial é deixar passar.
Apenas permaneça em seu corpo, sentindo vividamente o que o atravessa. Observe as sensações e deixe passar.
Esteja consciente da sua respiração, fluindo delicadamente com o ar. Vá descomprimindo o coração e cada sentimento que surgir, e de novo apenas deixe passar.
Mantenha-se presente, repousando conscientemente onde você está. Desfrute do poder desse olhar que permanece sereno e claro acolhendo o que vem sem se abalar, pois sabe que aquilo que vem, não vem para ficar.
Viva o luto apenas, sem nada acrescentar. Deixe-o se mover tranquilo para que ele mesmo se dissipe e seja o caminho para a paz. Mas se isso não for possível, não hesite em pedir ajuda. Sempre há alguém por perto, pronto para nos resgatar!
Um convite à prática
Ontem tivemos nosso encontro do Circoluz do mês de julho. Nos reunimos neste grupo aberto sempre na primeira segunda-feira do mês. A sessão começou com a condução de uma prática, que durou aproximadamente 30 minutos.
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Beijos e abraços,
Márcia.